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Fontes sem serifa

Sem patilhas: uma selecção das mais representativas famílias de fontes «sans». As mais emblemáticas criações do século XIX e XX.

As primeiras letras sem serifa (sans-serif) apareceram por volta de 1820.

Na Alemanha as fontes sem serifa eram chamadas Steinsschriften ou Grotesk, pela falta de estética que sugeriam aos compositores.

Ao principio, eram utilizados em corpos grandes e sem muito contraste, destinavam-se a cartazes e a outras utilizações de textos curtos, não a texto corrido.

Uma selecção:

  • Avantgarde
  • Akzidenz-Grotesk (DE). A mãe de todas as sem serifas do século XX (Helvetica, Univers, etc.) Já no fim do século XIX, uma nova família de sem serifas, reflectia o espírito da Modernismo e do Funcionalismo.
  • Helvetica (CH). Provavelmente, a letra mais usada em todo o mundo. Infelizmente.
  • Arial (USA). Uma coisa tipográfica produzida para a Microsoft.
  • Franklin Gothic (USA)
  • London Transport (UK) A letra que Johnston desenhou para a sinalética do metropolitano londrino.
  • Gill Sans (UK). Eric Gill criou a fonte Gill Sans, tipo ainda hoje muito visível no Reino Unido.
  • Futura (DE). A obra-prima de Paul Renner.
  • Univers (CH)
  • Frutiger (CH)
  • Syntax (CH)
  • Verdana (USA)
  • Interstate (USA). Uma das sans serif mais bem sucedidas dos últimos 10 anos, sendo caracterizada por curtos descendentes e ascendentes.
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Bibliografia

Heitlinger, Paulo. Tipografia: origens, formas e uso das letras. Copyright © 2006 Paulo Heitlinger, ISBN 10 972-576-396-3 , ISBN 13 978-972-576-396-4, Depósito legal 248 958/06. Dinalivro. Lisboa, 2006.

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