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Zuzana Licko (1951- )

Designer gráfico e tipógrafa contemporânea, co-fundador da fundição digital Emigré.

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Zuzana Licko (pronunciado Litchko) desenhou as suas primeiras typefaces para o Emigré Magazine, fundado pelo seu parceiro Rudy VanderLans em 1984.

Zuzana Licko nasceu em 1951 na República Checa e ainda criança emigrou para os EUA com a sua família.

Estudou Arquitectura, Fotografia e Programação de computadores antes de se graduar em Comunicação Gráfica na Universidade da California em Berkeley.

Quando o seu marido Rudy VanderLans lançou a revista Emigre, ela começou a contribuir com fontes para a jovem ‘revista que ignora fronteiras’.

Ao invés de reproduzir formas tipográficas anteriormente adaptadas da caligrafia, metal e fotocomposição, Zuzana usava um software de domínio público para criar fontes bitmap.

As fontes Emperor, Emigre e Oakland foram utilizadas na revista e logo foram comercializadas quando Zuzana e Rudy fundaram a Emigre Foundry.

Desde 1984, Zuzana Licko dedica-se ao desenho de fontes experimentais que exploram o potencial do Macintosh, monitores e impressoras laser.

Segundo Zuzana, dois factores despertaram seu interesse em reviver fontes clássicas, em 1995: a sofisticação da tecnologia dos computadores pessoais e a transformação da revista Emigre em uma revista teórica e a subsequente necessidade de tipos de texto.

«Filosofia is my interpretation of a Bodoni. It shows my personal preference for a geometric Bodoni, while incorporating such features as the slightly bulging round serif endings which often appeared in printed samples of Bodoni's work and reflect Bodoni's origins in letterpress technology.»

No catálogo de fontes Emigre de 1998 ela apresenta a fonte Filosofia como sua interpretação pessoal da letra de Bodoni. Antes da era dos computadores pessoais, quando costumava especificar a fonte através dos catálogos das fotocompositoras, a sua fonte preferida era a Bodoni.

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Sentia-se atraída por suas linhas limpas, suas formas geométricas e pela variedade de opções de estilos para títulos. Porém, por razões práticas, ela acabava desistindo de utilizar a Bodoni para textos longos porque o contraste exagerado dificultava sua leitura em corpos pequenos.

A família de fontes Filosofia (regular, itálico, bold, small caps e fractions) foi desenhada em 1996 para aplicações em textos longos. Ela é um tanto robusta e tem menos contraste que as demais interpretações da Bodoni para resistir a reduções em corpo de texto.

A Filosofia Grand (grand, grand bold, grand caps e unicase) destina-se a aplicações display e portanto é mais delicada e refinada. Uma variante adicional que foi incluída no pacote Grand é a versão unicase que utiliza uma única altura para caracteres que geralmente seriam separados em caixa alta e baixa.

A Filosofia Unicase é uma variante estilística que oferece flexibilidade para títulos. Tal qual as fontes de Bodoni, a Filosofia pode ser considerada moderna ou Didônica (conforme a linkclassificação de Maximilien Vox).

Tem, como é típico nas letras classicistas, um desenho geométrico com eixo vertical, serifas finas em ângulo recto com a haste — e um alto contraste. As hastes finas tem a mesma espessura que as serifas. Em relação às fontes transicionais, as fontes classicistas são mais condensadas.

Na Filosofia, as ascendentes e descendentes são mais longas, a altura-x pequena, assegurando mais leveza à página. Essas qualidades reflectiam as preocupações do final do século XVIII, quando os desenhos rebuscados e luxuosos do Rococó passaram a ser rejeitados.

Mrs. Eaves
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linkBaskerville, linkDidot, linkBodoni

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Mais informações em www.emigre.com.

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Página actualizada em 18.07.2014

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