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Cláudio Rocha

Designer, tipógrafo, editor e representante do Brasil na ATypI - Associação Tipográfica Internacional

Claudio Rocha é um especialista em tipografia. Não um especialista frio e tecnicista, mas um daqueles que demonstram sensibilidade para todas as nuances do conhecimento criativo e técnico.

Além de conhecedor da história e das técnicas tipográficas, é um designer completo e grande conhecedor de tipos – suas fontes estão disponíveis no mercado internacional.

Claudio, junto com Tony de Marco, é idealizador e editor da revista Tupigrafia, uma publicação recente e já reconhecida (Prêmio Brasil Faz Design 2002) que lança um olhar instigante e sensível sobre todas as manifestações contemporâneas sobre a tipografia, no Brasil e no mundo.

Na mesma categoria foram destaques as fontes Persplexitiva, que Cláudio Rocha criou para a assinatura de Millôr Fernandes em artigos de jornais e revistas

A fonte Persplexitiva, que Cláudio Rocha criou para a assinatura de Millôr Fernandes em artigos de jornais e revistas

Publicações

Claudio Rocha é autor dos títulos Projeto tipográfico - Análise e produção de fontes digitais da coleção Textos Design, de A eterna Franklin Gothic e Trajan da coleção Qual é o seu tipo das Edições Rosari.

Projeto Tipográfico

Projeto Tipográfico. Série Textos Design
Capa: Cláudio Rocha / Projeto gráfico e coordenação: Claudio Ferlauto
© 2002 Editora Rosari, Rua Apeninos 930 5º c/51 04104-020 São Paulo/SP

Tipografia Comparada: 108 Fontes Clássicas Análisadas e Comentadas . Tipografia comparada é o primeiro livro brasileiro que trata das peculiaridades formais e funcionais das principais famílias tipográficas criadas nos últimos 500 anos. É uma obra sem a pretensão de esgotar o assunto, mas nem por isso é obra introdutória ou superficial: ela revela as qualidades e os diferenciais de 112 tipos que vão da Garamond [desenhada no século 16], passa pelos clássicos esculpidos no seculo 18 [como Caslon, Bodoni, Baskerville], e pelos mais importantes tipos sem serifa criados a partir de 1900 como a Franklin Gothic, a Univers e a Helvetica. O autor também comtempla o universo contemporâneo revelando os detalhes das fontes criadas ­ ou dos clássicos tipográficos redesenhados para a tecnologia digital ­ nos últimos cinco anos.

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